DITADURA FISCAL
Em mais um ataque às instituições democráticas, o advogado-geral da União, Jorge Messias, anunciou que o governo federal recorrerá ao Supremo Tribunal Federal (STF) para manter o polêmico aumento do Imposto sobre Operações Financeiras (IOF). A medida, derrubada pelo Congresso Nacional, representa um golpe no bolso dos brasileiros e uma afronta à vontade popular.
Mesmo após a Câmara e o Senado rejeitarem o decreto que elevava a alíquota do IOF, o Palácio do Planalto insiste em impor o aumento, ignorando o Legislativo e buscando respaldo no Judiciário. A estratégia revela o autoritarismo de um governo que, em vez de dialogar com a sociedade, prefere governar por meio de decretos e manobras jurídicas.
Jorge Messias, alinhado incondicionalmente ao lulismo, alega que a decisão do Congresso seria “inconstitucional”. No entanto, especialistas apontam que a verdadeira inconstitucionalidade está no abuso de poder e no desprezo pela separação dos poderes. Enquanto o país enfrenta crise econômica, inflação e desemprego, o governo opta por aumentar impostos, penalizando ainda mais a classe média, os trabalhadores e os pequenos empreendedores.
A postura do governo Lula reforça a percepção de um regime que governa para si mesmo, sustentado por uma máquina estatal voraz e por um STF cada vez mais instrumentalizado. A democracia brasileira está sob ataque, e o povo, mais uma vez, é quem paga a conta.
Até quando?
A pergunta que ecoa nas ruas é clara: até quando os brasileiros aceitarão esse desrespeito? Enquanto o governo insiste em sufocar a população com mais impostos, a crise política se aprofunda, e a confiança nas instituições se esvai.
O recado do Congresso foi dado. Resta saber se o STF será cúmplice desse atentado contra a democracia ou se, finalmente, colocará um freio nos abusos do Executivo.
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