Em decisão que chocou absolutamente ninguém, entidade aponta que proposta de dispensar monitoramento eletrônico ignora leis e coloca sociedade em risco.
Em um verdadeiro suspense jurídico que manteve a população à beira de um ataque de nervos, a Ordem dos Advogados do Brasil seccional Goiás (OAB-GO) finalmente revelou o veredito sobre a medida do prefeito Mabel que pretendia dispensar o uso de tornozeleiras eletrônicas: é inconstitucional e ilegal. A descoberta revolucionária deixou todos boquiabertos – principalmente quem tem acesso à Constituição.
A proposta, que sugeria substituir a monitoração eletrônica por… bem, por nada, foi considerada um verdadeiro “golpe de mestre” contra a segurança pública. Especialistas ficaram maravilhados com a criatividade de acreditar que medidas de controle podem ser simplesmente abolidas sem substituição, como se crimes se resolvessem por boa vontade.
A OAB-GO, em um surto de obviedade, lembrou que a medida desconsidera solenemente a legislação federal e as competências de cada ente federativo. Em outras palavras: não é assim que o Brasil funciona, mesmo que a ideia soe deliciosamente simples para quem não quer lidar com a realidade.
Enquanto isso, a população aguarda ansiosamente a próxima proposta inovadora: talvez substituir viaturas por patinetes ou delegacias por grupos de WhatsApp. O futuro é brilhante.