1 de junho de 2025
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Adriana Accorsi (PT-GO) critica proposta de CPMI do INSS e atribui esquema a gestão Bolsonaro

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A deputada federal Adriana Accorsi (PT-GO) se posicionou contra a instalação de uma Comissão Parlamentar Mista de Inquérito (CPMI) para investigar o escândalo de desvios no Instituto Nacional do Seguro Social (INSS), que prejudicou milhares de aposentados com descontos ilegais.

Em entrevista, a parlamentar afirmou que a Polícia Federal (PF) já conduz as investigações sobre o caso e que a criação de uma CPMI seria “absolutamente desnecessária”.

“Essa CPMI é absolutamente desnecessária.” A PF está investigando com muita competência e a Justiça está agindo. Qual o sentido de uma comissão existir?”, questionou Accorsi.

A petista ainda relacionou o esquema às gestões do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) e do ex-presidente Michel Temer (MDB), afirmando que 11 das 13 entidades envolvidas no caso foram criadas durante o governo Temer, mas que os golpes “começaram no governo Bolsonaro”.

“Vai ser um tiro no pé da extrema-direita.” As provas mostram que 11 das 13 entidades foram criadas no governo Temer e os golpes começaram no governo Bolsonaro”, declarou.

O escândalo no INSS envolve descontos indevidos em aposentadorias, causando prejuízos a milhares de beneficiários. Enquanto a oposição pressiona pela CPMI, o governo e aliados defendem que as investigações em curso são suficientes.

A discussão deve se intensificar no Congresso nos próximos dias, com partidos divergindo sobre a necessidade de uma investigação parlamentar paralela.

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