Vivemos tempos acelerados, onde a mente transborda informações, e o corpo, muitas vezes, apenas acompanha o ritmo imposto. Mas e se, por um momento, desacelerássemos? E se, ao invés de apenas caminhar apressadamente para cumprir compromissos, caminhássemos para dentro de nós mesmos?
A caminhada sempre foi mais do que um simples deslocamento. Para muitos, é um ato terapêutico, uma forma de organizar pensamentos, sentir o próprio corpo e, principalmente, ouvir a si mesmo. Não é à toa que tantos filósofos, escritores e pensadores encontraram na caminhada um espaço de reflexão e criação. Nietzsche, por exemplo, dizia que “os melhores pensamentos vêm enquanto se caminha”.
Na psicanálise, entendemos que o movimento externo pode refletir e até facilitar o movimento interno. Caminhar em meio à natureza ou mesmo pelas ruas da cidade, com a atenção voltada para dentro, pode nos conectar com questões que, no dia a dia, tentamos silenciar.
Por isso, quero propor algo simples, mas profundamente transformador: uma caminhada compartilhada. Um momento sem pressa, sem julgamentos, apenas um espaço para ser, sentir e, se desejar, compartilhar. Se essa ideia ressoa em você, venha caminhar comigo. Quem sabe, passo a passo, possamos descobrir novos caminhos—dentro e fora de nós.
Entre em contato e venha fazer parte dessa experiência.

@carloscruzpsi
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