28 de abril de 2025
Mundo

China poderá perder a guerra fiscal e colapsar partido comunista.

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O secretário-geral da NFSC (Nova China Federal State), organização de oposição ao regime chinês com sede nos Estados Unidos, Forrest Zhou, fez duras críticas ao Partido Comunista Chinês em entrevista ao programa War Room, de Steve Bannon.

Em uma declaração contundente, um analista político criticou duramente o Partido Comunista Chinês (PCC), acusando-o de travar uma guerra silenciosa contra os Estados Unidos e a ordem mundial. Segundo ele, a tensão entre as nações vai muito além de tarifas e disputas comerciais.

”O Partido Comunista Chinês está jogando um jogo de risco com o presidente e com o povo americano – um jogo que eles vão perder”, afirmou.

O especialista classificou o embate atual como uma forma de guerra não convencional:

“Isso não é uma guerra por uma ameaça isolada ou por uma torre. É uma questão de segurança nacional. Estamos lidando com uma guerra restrita, uma batalha entre o bem e o mal.”

Ele minimizou o poder do PCC, chamando-o de “tigre de papel”, e alegou que sua economia depende fortemente do apoio de instituições como Wall Street e do sistema financeiro ocidental:

“A economia deles é um tigre de papel, sustentada por Wall Street e pelo mercado imobiliário. Eles não sobreviveriam a uma guerra real.”

A fala também abordou a nova tarifa imposta pelos EUA a produtos chineses, vista como uma arma estratégica para enfraquecer o regime:

“Essa tarifa vai cortar o financiamento do Partido Comunista Chinês, limitando sua capacidade de infiltrar outros países e de sustentar seu exército.”

O analista defendeu que este é o momento ideal para que o povo chinês e a comunidade internacional se levantem contra o regime:

“Este é o melhor momento. É a oportunidade para o povo chinês – e para todos ao redor do mundo – derrubarem essa ditadura.”

Concluindo sua fala, ele destacou que o verdadeiro medo vem do outro lado:

“O povo americano não deve entrar em pânico. O verdadeiro apavorado é o Partido Comunista Chinês.”

A declaração ecoa um sentimento crescente nos setores mais críticos ao governo chinês, reforçando a narrativa de que a disputa atual é tanto econômica quanto ideológica.

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