Prefeituras da região metropolitana de Goiânia têm mais de R$ 38 milhões em dívidas relativas ao subsídio do transporte coletivo. Aparecida lidera com R$ 13,7 milhões, seguida por Goiânia com R$ 10 milhões, Trindade com R$ 8 milhões e Goianira com R$ 5 milhões.
A Companhia Metropolitana de Transportes Coletivos (CMTC) anunciou a aquisição de 49 ônibus elétricos para modernizar sua frota até o final de 2025. Essa medida reforça o compromisso da empresa com a sustentabilidade e a qualidade do serviço.
De acordo com Ulhôa, os usuários já estão percebendo melhorias significativas, como a renovação do Eixo Anhanguera e a entrega de novos ônibus. Esses investimentos demonstram o compromisso do poder público com a mobilidade urbana na região metropolitana.
Além disso, apesar dos atrasos nos pagamentos, as prefeituras estão comprometidas em regularizar suas dívidas. O foco atual é encontrar maneiras de viabilizar receitas extras para garantir a continuidade do sistema e financiar investimentos necessários para melhorar a experiência dos usuários.
Causas dos atrasos
- Aumento nos valores do subsídio ao longo do ano
- Dificuldades financeiras dos municípios
- Falta de previsão orçamentária para essa despesa
Medidas para regularizar os pagamentos
- Ajustes financeiros para equalizar a situação até o final do ano
- Parcelamento dos valores remanescentes
- Busca por alternativas de geração de receita, como cobrança de aluguel de postes e loteria esportiva municipal
Compromissos e investimentos
- Aquisição de 49 ônibus elétricos para modernizar a frota
- Manutenção da tarifa em R$ 4,30
- Revisão tarifária prevista para maio de 2025, integralmente custeada pelos subsídios do Estado e das prefeituras.