25 de abril de 2025
Uncategorized

Com R$ 38 milhões em subsídios ao transporte coletivo da Grande Goiânia, prefeituras estão inadimplentes.

Prefeituras da região metropolitana de Goiânia têm mais de R$ 38 milhões em dívidas relativas ao subsídio do transporte coletivo. Aparecida lidera com R$ 13,7 milhões, seguida por Goiânia com R$ 10 milhões, Trindade com R$ 8 milhões e Goianira com R$ 5 milhões.

A Companhia Metropolitana de Transportes Coletivos (CMTC) anunciou a aquisição de 49 ônibus elétricos para modernizar sua frota até o final de 2025. Essa medida reforça o compromisso da empresa com a sustentabilidade e a qualidade do serviço.

De acordo com Ulhôa, os usuários já estão percebendo melhorias significativas, como a renovação do Eixo Anhanguera e a entrega de novos ônibus. Esses investimentos demonstram o compromisso do poder público com a mobilidade urbana na região metropolitana.

Além disso, apesar dos atrasos nos pagamentos, as prefeituras estão comprometidas em regularizar suas dívidas. O foco atual é encontrar maneiras de viabilizar receitas extras para garantir a continuidade do sistema e financiar investimentos necessários para melhorar a experiência dos usuários.

Causas dos atrasos

  • Aumento nos valores do subsídio ao longo do ano
  • Dificuldades financeiras dos municípios
  • Falta de previsão orçamentária para essa despesa

Medidas para regularizar os pagamentos

  • Ajustes financeiros para equalizar a situação até o final do ano
  • Parcelamento dos valores remanescentes
  • Busca por alternativas de geração de receita, como cobrança de aluguel de postes e loteria esportiva municipal

Compromissos e investimentos

  • Aquisição de 49 ônibus elétricos para modernizar a frota
  • Manutenção da tarifa em R$ 4,30
  • Revisão tarifária prevista para maio de 2025, integralmente custeada pelos subsídios do Estado e das prefeituras.

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *