A investigação sobre o abate clandestino de cavalos em Anápolis ganhou um novo desdobramento nesta quinta-feira (13), com a intenção de que o esquema pode ser mais amplo e envolver pessoas influentes. Empresários e até autoridades podem ter facilitado ou se beneficiado das atividades ilegais, segundo fontes próximas ao caso.
O abatedouro clandestino e o frigorífico suspeitos foram interditados durante uma operação conjunta da Polícia Militar (PM), Polícia Civil (PC), Secretaria de Meio Ambiente, Vigilância Sanitária e Agrodefesa. As equipes realizaram buscas, percepções e perícias no local.
📌 Responsável se apresenta à polícia.
Na última quinta-feira, Cyro Pereira Lemos, de 32 anos, foi apresentado à Polícia Civil (PC) como responsável pelos locais interditados. Ele esteve acompanhado dos advogados Regis Davidson e Tiago Neri, que afirmaram, em nota, que o cliente prestou esclarecimentos e está colaborando com as investigações.
🔎 Esquema pode ser maior do quese pensavaa.
A Polícia Civil segue com as diligências, aguardando os resultados da perícia e aprofundando as investigações. No entanto, informações de bastidores sugerem que o caso pode ir além de um simples abate ilegal. Há suspeitas de que empresários e até agentes públicos tenham facilitado a operação ou lucro com a venda de carne de cavalo, possivelmente relacionada ao consumo humano de forma irregular.
⚠️O que vem por aí?
Com uma repercussão crescente, a expectativa é que novas denúncias surjam e mais pessoas sejam identificadas como envolvidas no esquema. A Polícia Civil ainda não descartou novas prisões e apreensões nos próximos dias.
O caso segue em investigação e pode revelar um dos maiores escândalos sanitários e de corrupção da história recente de Goiás.
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