Uma nova decisão do Conselho Nacional de Trânsito (Contran) vem gerando indignação entre motoristas e especialistas em iluminação veicular. A polêmica? A possível proibição do uso de faróis de LED em veículos que não saem de fábrica com esse tipo de lâmpada.
Para muitos, a medida soa como um verdadeiro retrocesso. “Se o problema é iluminar demais, então até a luz do sol deveria ser proibida”, ironizou um internauta nas redes sociais. E não faltam vozes para ecoar esse sentimento. “A gente já sai de casa errado, só por estar iluminado demais?”, questiona outro.
A justificativa oficial para a proibição gira em torno da segurança — especialmente no que diz respeito ao ofuscamento de outros motoristas. No entanto, críticos afirmam que o Contran está sendo mais burocrático do que técnico. “Falta critério. A troca por LED, quando feita com produtos certificados e bem instalados, melhora a visibilidade e pode até prevenir acidentes. Não é sobre segurança, é sobre burocracia”, dispara um especialista ouvido pelo Hoje Goiás.
Para muitos condutores, a luz branca e potente do LED é sinônimo de mais segurança nas estradas mal iluminadas do país. Agora, com a possibilidade de multa e exigência de substituição por lâmpadas halógenas antigas, motoristas estão se perguntando: isso é mesmo pelo bem de todos ou só mais uma forma de complicar a vida de quem trabalha, estuda e depende do carro todos os dias?
A revolta tem tomado conta das redes sociais, e a pergunta ecoa: “O que você acha dessa proibição absurda?”
Comenta aí, compartilha, faz barulho! A discussão está aberta, e o Hoje Goiás segue de olho nos desdobramentos dessa decisão polêmica.