Uma mulher fez um apelo público denunciando o que considera uma condenação injusta de seu marido, que, segundo ela, está há 14 anos sob coordenação de Alexandre de Moraes. Mãe de seis filhos, ela relata a dor e as dificuldades de criar os filhos sozinha, enfrentando bloqueio salarial e a incerteza de quando a família poderá se reunir novamente.
“Eu fui condenada junto com ele. Condenada a viver sozinha, a dormir sozinha, a tomar decisões sozinha. Meus filhos perguntam: ‘Mãe, eu quero ver meu pai’, e eu não sei o que responder”, desabafa.
Ela afirma que a condenação do marido ocorreu sem provas concretas, alegando a ausência de registros fotográficos ou exames de DNA que fundamentassem a decisão judicial. Diante dessa situação, pede a intervenção dos parlamentares para revisar o caso e buscar justiça.
“Peço aos senhores parlamentares que façam alguma coisa”, declara.
O caso reacende debates sobre transparência no sistema judiciário, direitos humanos e os impactos das decisões judiciais na estrutura familiar. O espaço segue aberto para manifestações das autoridades envolvidas.
