O Brasil pode enfrentar um blecaute no WhatsApp nas próximas 48 horas. A informação, divulgada por fontes próximas ao Supremo Tribunal Federal (STF), gerou comoção imediata entre os mais de 160 milhões de usuários do aplicativo no país. O possível bloqueio seria uma medida de segurança nacional, diante de investigações sobre o uso da plataforma para organização de ataques contra instituições públicas e disseminação de fake news.
Segundo apuração do HOJE GOIÁS, autoridades judiciais já notificaram operadoras de telefonia e provedores de internet para se prepararem para uma eventual interrupção do serviço. O pedido parte do descumprimento de decisões judiciais pela Meta, empresa controladora do WhatsApp, além da alegação de que a plataforma tem sido usada para ações antidemocráticas.
Por que o WhatsApp pode sair do ar?
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Falta de colaboração: A Meta não teria atendido a pedidos de dados para investigações criminais.
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Fake news e desinformação: O app estaria sendo usado para espalhar notícias falsas e mensagens que ameaçam a ordem pública.
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Precedentes: Em anos anteriores, o WhatsApp já foi suspenso no Brasil por resistir a ordens judiciais.
O que acontece se o WhatsApp for bloqueado?
✔️ O app parará de funcionar para todos os usuários no Brasil.
✔️ Mensagens não serão enviadas ou recebidas.
✔️ Chamadas de voz e vídeo serão interrompidas.
✔️ O retorno do serviço dependerá de um acordo judicial ou da colaboração da Meta com as autoridades.
Reação dos usuários
A possibilidade do bloqueio já divide opiniões nas redes sociais. Enquanto alguns defendem a medida como necessária para “proteger a democracia”, outros alertam para o caos que a suspensão causaria no cotidiano.
“Isso vai atrapalhar todo mundo, do trabalho ao contato com a família”, reclama um usuário no X (antigo Twitter). Já outro apoia: “Se for para combater crimes, que bloqueiem mesmo!”.
E agora?
O STF ainda não confirmou oficialmente a decisão, mas, segundo analistas, o bloqueio pode ser decretado a qualquer momento. Enquanto isso, brasileiros já buscam alternativas, como Telegram e Signal, para evitar prejuízos.
📌 Fonte: Apuração do HOJE GOIÁS com informações de fontes do STF e especialistas em direito digital.
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